Lilian & Pablo
por Redação
Quando a Lilian e o Pablo se conheceram, ela gostou dele logo de primeira, mas ele estava namorando então surgiu apenas uma amizade. Alguns anos depois, se encontraram novamente, solteiros, mais maduros e a procura de um amor verdadeiro e com a mesma fé. A partir do encontro, o primeiro beijo, a certeza do amor, o pedido de namoro e agora, o casamento! O grande dia foi emocionante, tanto que uma das fotos mais acessadas do blog é a da Lilian olhando para o Pablo, com os olhos cheios de lágrima – não tem como não se emocionar com esse casamento! As fotos tocantes são do {fornecedor:985}.
Noiva: “Conheci o Pablo em 2008, em um grupo de jovens chamado DEACO (Deus, Amor e Compreensão), ele foi o meu dirigente, e sim, meus olhos brilharam na primeira vez que o vi… ao mesmo tempo que se conteram quando soube que era comprometido, e dali, nasceu uma amizade e só. Em 2010, estava cansada de meninos que só queriam curtir a vida, que não queriam nada sério. Foi então que comecei a fazer minhas orações. Pedi a Deus que me orientasse, que trouxesse alguém dele, e que não me importaria de quão cedo era ou quanta coisa ainda não tinha vivido, eu queria mesmo é ter a minha família…
Depois disso, apareceram alguns meninos, mas prestava atenção nos sinais e não fazia sentido. O que Deus preparava para mim, era muito maior, era dele, verdadeiro e de repente me aparece o Pablo pelo antigo MSN, sem namorada, livre, alguém de Deus, lindo, inteligente e por aí vai… preciso me conter.
Em uma festa universitária, uma costelada de agronomia pela UFPR, depois de semanas de conversas até a madrugada pela internet, finalmente nos encontramos… Ele veio me tirar para dançar e foi ali, nossa primeira dança, nosso primeiro beijo. Duas semanas depois, dia 10 de outubro de 2010 ele me pediu em namoro e depois disso nunca nos separamos.
Um amor de Deus, aquele tipo de amor que sonhamos a vida inteira.
Depois de alguns longos anos, dia 1º de novembro de 2014, fui pedida em casamento. Num passeio de balão, inesquecível por sinal, acima da nuvens, ele se resolveu…”
Depois de alguns longos anos, dia 1º de novembro de 2014, fui pedida em casamento. Num passeio de balão, inesquecível por sinal, acima da nuvens, ele se resolveu…”
“Na verdade começou um pouco antes do pedido no balão, em março de 2014. O Padre, nós já tínhamos, um amigo da família, a data também, seria dia 10 de outubro de 2015, cinco anos de namoro, então, fomos atrás do lugar. Queria mesmo uma cerimônia ao ar livre, ao fim da tarde, com o pôr do sol e a natureza. Infelizmente foi apenas sonho, em São José dos Pinhais com 4 estações no mesmo dia, o sonho ao ar livre não foi possível, teve frio e chuva, mas eu brinco que foi chuva de bênçãos e foi lindo de qualquer maneira.
Escolhemos uma chácara que nos permitia uma boa 2ª opção, com uma capela maravilhosa.
Escolhemos uma chácara que nos permitia uma boa 2ª opção, com uma capela maravilhosa.
Decidimos priorizar a fotografia… particularmente gosto muito e é o que fica para recordar. A produtora nos sugeriu opções, entre elas o {fornecedor:985}. Nos encantamos com seu trabalho, pois a forma como fotografa é atual, algo com calor, não aquelas fotografias formais que definitivamente aquelas eu não gosto.
E o vestido? Este eu demorei… faltavam 6 meses e ainda não tinha encontrado. Foi então que uma amiga, minha madrinha de casamento que também estava para casar, me indicou um ateliê em São José, da estilista {fornecedor:832}… Me chamou atenção um modelo princesa, o que eu definitivamente tinha excluído da minha lista. A estilista disse: “prova, no corpo é outra coisa, já que está aqui, aproveita”. Provei, amei e não queria mais tirar. Fui a 3ª noiva a vesti-lo e me sentia como se fosse a primeira, sensacional.
E o vestido? Este eu demorei… faltavam 6 meses e ainda não tinha encontrado. Foi então que uma amiga, minha madrinha de casamento que também estava para casar, me indicou um ateliê em São José, da estilista {fornecedor:832}… Me chamou atenção um modelo princesa, o que eu definitivamente tinha excluído da minha lista. A estilista disse: “prova, no corpo é outra coisa, já que está aqui, aproveita”. Provei, amei e não queria mais tirar. Fui a 3ª noiva a vesti-lo e me sentia como se fosse a primeira, sensacional.
Resolvemos que nosso casamento, seria aquele em que as pessoas diriam “a cara dos noivos”. Decidimos que de algum jeito, todos seriam homenageados, afinal, todos os convidados foram pensados com muito carinho, pois vocês bem sabem o quanto é difícil fazer uma lista de convidados.
Homenageamos nossos avós ausentes em meu buquê, envolvemos um relicário no laço de cetim, de um lado o casal de avós paternos de meu noivo, de outro meu avô paterno.
Homenageamos nossos pais, um dia antes com uma cesta de café da manhã e uma cartinha de “despedida”. Homenageamos nossos familiares mais próximos, com as crianças, sendo nossos pajens e daminhas.
Homenageamos alguns familiares e amigos, como nossos padrinhos. O convite foi uma caixinha, que nós mesmos decoramos e pintamos”
Homenageamos nossos avós ausentes em meu buquê, envolvemos um relicário no laço de cetim, de um lado o casal de avós paternos de meu noivo, de outro meu avô paterno.
Homenageamos nossos pais, um dia antes com uma cesta de café da manhã e uma cartinha de “despedida”. Homenageamos nossos familiares mais próximos, com as crianças, sendo nossos pajens e daminhas.
Homenageamos alguns familiares e amigos, como nossos padrinhos. O convite foi uma caixinha, que nós mesmos decoramos e pintamos”
Noiva: “No dia do casamento, presenteamos os padrinhos com gravatas e as madrinhas com as famosas corsages. Minha mãe pesquisou na internet e confeccionou com a ajuda do meu padrasto, foi este o nosso presente para elas, uma fofura! Homenageamos todos os nossos convidados, com uma arte na pista de dança, que continha todos os apelidos e/ou nomes dos que ali estavam e no centro o nosso brasão. Para as mulheres, ideia da minha sogra, muitos chinelinhos.
As alianças em um balão foram levadas pelo meu afilhado, a ideia foi do meu noivo, pra nos lembrar do dia do pedido do casamento, o que foi bastante emocionante. Outra coisa que queria priorizar: as lembrancinhas precisavam fazer tal papel, lembrar do nosso dia. A natureza sempre foi algo que me encheu os olhos, tão perfeita, tão coisa de Deus. E por que não mudas de árvores? Mas qual? Começamos a pesquisar… esta muda tinha que fazer sentido, não só pelo fato da colaboração com a natureza, mas tinha que ser um pouco mais profundo, ter a ver com o amor que estava sendo comemorado. Escolhemos mudas de ipê amarelo. Elas desabrocham pela primavera, entre setembro e outubro e são lindas… fazia todo sentido, todos que plantassem e espero de coração que tenham plantado, irão lembrar do nosso amor. No cartãozinho foi a seguinte trova, a propósito, a mestra das trovas que criou, minha vó Lya em seus 91 anos de idade:
“Com a muda de ipê
Vai toda nossa amizade
Queremos, pois, com você
Lembrar esta felicidade”
Vai toda nossa amizade
Queremos, pois, com você
Lembrar esta felicidade”
“Por último, decidimos cantar no casamento, um para o outro, uma música que fosse relacionada com o dia mais importante de nossas vidas. O meu marido sempre gostou de cantar e tocar violão, então consegui convencê-lo. Não que eu cante, mas uma das coisas que ele fez por mim, foi tirar o trauma de eu me ouvir cantar. Foi assim que
começou a nossa festa, entramos no salão cantando a música “Pra sonhar” do Marcelo Jeneci. Não foi nada perfeito, musicalmente, mas conseguimos expressar o nosso sentimento, muito amor”
começou a nossa festa, entramos no salão cantando a música “Pra sonhar” do Marcelo Jeneci. Não foi nada perfeito, musicalmente, mas conseguimos expressar o nosso sentimento, muito amor”
Lindos! Desejamos toda a felicidade do mundo para vocês! <3