Cerimônia intimista{Bárbara & Arthur}
por Redação
O casamento da Bárbara & Arthur foi realizado apenas para os amigos e familiares próximos. A cerimônia intimista teve uma celebração religiosa, em uma linda capela em Maringá, Paraná. Vem conferir!
Como tudo começou…
“Eu e o Arthur nos conhecemos em 2014, enquanto fazíamos MBA em São Paulo, capital. Ele é de Maringá e eu sou de Londrina. Tivemos algumas aulas juntos e perdemos o contato”.
“Acabei me mudando algumas vezes de cidade a trabalho. Morei em Curitiba, no Rio, em Chapecó. Em fevereiro de 2017, fui chamada para assumir um cargo em Maringá. Enquanto procurava lojas de móveis para mobiliar o apartamento, apareceu uma publicação dele no Facebook”.
“Imediatamente lembrei que ele morava na cidade e pedi auxílio”.
“Tivemos tanta afinidade que nunca mais nos desgrudamos.”
“Nós dois somos arquitetos e estávamos projetando alterações para o apartamento. Um dia, ele disse que faria um churrasco só para nós dois antes do início das obras”.
“Quando eu abri a porta, havia um caminho de flor e coraçõezinhos, que levava até o quarto. Lá tinha mais flores e um notebook com uma plaquinha escrito play. Ele fez um vídeo em stop motion contando nossa história com um pedido de casamento no final”.
“Chorei de felicidade!”
A organização do casamento
“Quando começamos a planejar o casamento, já decidimos que queríamos algo íntimo, para poucas pessoas”.
“Influenciados pela nossa profissão, optamos por locais de cerimônia e recepção bonitos por si só. O objetivo era ter uma decoração delicada e romântica, que complementasse sem camuflar a arquitetura dos locais”.
“Queríamos mostrar as coisas como ela são: a transparência dos vidros, o reflexo do porcelanato do piso, a rusticidade dos tijolos aparentes e dos tampos de madeira das mesas”.
“Durante a cerimônia, o momento mais emocionante é, sem dúvida, o da entrada. Quando estava na porta da igreja, nossa assessora perguntou se tinha algo que gostaria de falar para meu pai. Só saiu um ‘eu te amo, pai’.
“Entrei bastante emocionada, não aguentei quando vi os convidados e o noivo chorando”.
“Nem nos melhores sonhos eu poderia imaginar um dia tão perfeito”
“Trabalhei até o final da tarde na véspera e estava muito tranquila nos últimos meses. Todo mundo me perguntava se eu estava nervosa e quando eu dizia que não, falavam que eu ia ficar. Cheguei a me preocupar com isso até. Mas no dia do casamento eu estava tão, mas tão feliz, que descontraí a todos”.
“Por fim, até o padre estava rindo na cerimônia”.
“Nosso casamento foi para 70 convidados, apenas familiares e amigos próximos. Começamos os preparativos com 18 meses de antecedência, assim pudemos conhecer pessoalmente o trabalho de cada fornecedor e encontrar aqueles com os quais nos identificávamos”.
“Isso com certeza nos gerou segurança e tranquilidade, que refletiu em como estávamos nos sentindo no dia do evento”.
“Nossa primeira conversa sobre casamento surgiu no segundo ou terceiro encontro”.
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“Parece loucura, mas encontrar alguém que tem objetivos de vida convergente é um divisor de águas”.
“Para nós o matrimônio marcou oficialmente o início da nossa família.
“A capela que alugamos é maravilhosa. Quando a conheci pessoalmente, disse para meu noivo: ‘se não for aqui, em não caso!’ (risos). Assim começou a saga para conseguirmos uma data”.
“Como a construção é relativamente nova, as irmãs pediram para que cuidássemos para não estragar nada e nem gerar resíduos. A partir dessas condicionantes, e considerando que nossa cerimônia era diurna, pensamos em fazer a saída dos noivos com fumaça colorida”.
“Montamos um degrade de cores, que juntas formavam outra. Foi um grande arco-íris. Apaixonada por cores como sou, senti-me representada.”
O vestido da noiva
“Por fim, o vestido!”
“Visitei lojas e ateliês, tanto em Maringá quanto em Londrina, em busca de um vestido que refletisse quem eu sou. Procurava um vestido leve, esvoaçante, pouco ornamentado. O famoso ‘menos é mais’, para mim, era a medida exata”.
“Confesso que não foi fácil encontrar alguém que topasse o desafio. No segmento casamento, normalmente ‘mais’ significa ‘mais’ mesmo: mais tecido, mais pedraria, mais brilho”.
“Entrei no atelier do Leandro Parra por influencia da minha irmã. Com algumas perguntas, ele conseguiu compreender o que eu queria transmitir: amor e gratidão. Ele montou todo o conceito do vestido no alfinete e me mandou fotos pelo whatsapp, já que o atelier fica em Londrina e eu moro atualmente em Maringá”.
“Fiquei apaixonada pela forma de trabalho dele. A dedicação que ele teve em me compreender, superou todas as minhas expectativas.
“O resultado foi incrível: vestido leve, super romântico e com detalhes na medida certa. Amei!”
O bolo de casamento
“O topo de bolo foi manufaturado em um atelier em Itabira, Minas Gerais. Além de representar os noivos em seus trajes, trazia detalhes profissionais e pessoais”.
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“O noivo segurava uma trena que envolvia a noiva pela cintura e a puxava em sua direção. No piso havia dois capacetes brancos utilizados pelos arquitetos e o cão do casal com um chifrinho de unicórnio ornamentado, paixões da noiva. Como surpresa para o noivo, foi pedida a inclusão de uma foca, em referência ao apelido de infância dele.”
“Na recepção, foi montada uma espécie de cafeteria. Mesas e cadeiras inspiradas em Paris foram distribuídas pelo pátio central descoberto, trazendo a natureza para dentro da festa”.
“No aparador, organizaram-se o maquinário, as louças e os petit fours em formato de coração. Foram servidos café, chocolate e mocaccino aos convidados até o encerramento do evento.”
“Ainda enquanto namorávamos, cada um de nós colocou num potinho 10 destinos que gostaria de conhecer”.
“Sorteamos e saiu a Croácia! Quatro dias após o casamento estávamos em Roma para receber a benção do Papa para os recém-casados. De lá, seguimos para Dubrovnik, ao sul da Croácia. Alugamos um carro e fomos até a capital Zagreb, ao norte do país. Totalizaram 20 dias de viagem”.
“Foi maravilhoso! Super recomendo o destino.”
Adoramos saber mais sobre a cerimônia intimista da Bárbara & Arthur!
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E você? Conta para a gente como será o seu casamento!
