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Casamento Rústico Chique{Ariadni & Rodrigo}

por Redação

Os noivos Ariadni e Rodrigo realizaram um lindo casamento ao ar livre no Rio Grande do Sul. A decoração foi no estilo rústico chique. A noiva é leitora Mariée e nos contou tudo sobre a história de amor do casal, que teve até pedido de casamento em Paris, uh la la! Vem conferir tudo no post!

casamento rustico chique no rio de janeiro cerimonia ao ar livre

“Sabemos que o amor e a felicidade não são bens materiais e sim sentimentos compartilhados entre pessoas e momentos. Não importa em qual lugar do mundo você está, você só estará realmente feliz se estiver compartilhando o amor daquele momento com você mesmo, com outras pessoas ou com a experiência que está vivendo”.

Como tudo começou

ARIADNI: “Eu não queria me apaixonar! Sim, essa história começa assim. Namorar não estava nos meus planos futuros, mas lá estava ele. Nos conhecemos em um intervalo da manhã da faculdade – ele no início do curso de direito, eu faltando alguns semestres para ser publicitária. A minha primeira impressão dele é que ele era tímido, misterioso e bonito“.

“Na sequência, veio o carnaval, em que fizemos juntos mas, pasmem, não rolou nada – para a minha frustração! Mas eu já tinha colocado na cabeça que queria aquele menino. Logo na sequência veio o show dos Raimundos e combinamos de ir com os amigos. Passou uma hora, duas horas e nada. Ele demonstrava querer mas não ia em frente. Até que eu não tive dúvidas – fui lá e tasquei um beijo nele“.

“E foi aí que começou a nossa história.”

RODRIGO: “Conheci ela em um intervalo no pátio da faculdade em fevereiro de 2011, logo no início do semestre, graças a nossa amiga em comum. Reparei nela logo de início, mas não imaginava que se tornaria o amor da minha vida”.

“Nos encontramos no carnaval em seguida e passamos algumas noites junto com os amigos em comum, porém ainda não era o nosso momento”.

“A oportunidade acabou surgindo em um show do Raimundos em 25/03/2011, quando ficamos pela primeira vez depois de muitos olhares. Depois dessa noite e de alguns desencontros nossos em festas, nos reencontramos novamente em outro show, dessa vez do Bidê ou Balde, em maio de 2011, e, desde esse momento, não deixei mais ela escapar.”

ARIADNI: “Mas nossa história engrena mesmo dois meses depois, quando nos reencontramos, por acaso, em outro show, dessa vez do Bidê ou Balde. Dali para o primeiro beijo no intervalo da faculdade foi um pulo muito feliz. E assim comecei a desejar ainda mais a chegada dos finais de semana, os intervalos, as saídas, nossos momentos juntos”.

“E foi em uma madrugada, na conversa do msn, que rolou o pedido formal de namoro. Mas ele disse que não valia! E assim, no dia 25 de julho de 2011, ele me esperava na saída do estágio, com flores e um cartão nunca lido (pois o vento norte levou antes que eu pudesse ler…). Não tinha como não me apaixonar por ele.“

“Não tinha como não me apaixonar por ele.”

RODRIGO: “Passamos a nos conhecer melhor e frequentar mais lugares juntos, e depois de muitos momentos ao lado dela percebi que ainda não tinha feito uma proposta de compromisso oficial. Então, em 25 de julho, esperei ela na saída do estágio com um buquê de flores, um cartão (perdido depois com o vento norte daquele dia!) e fiz o pedido de namoro oficial”.

“Para minha alegria, ela disse sim, embora deixasse claro que já havia planejado um intercâmbio de dois meses em Londres no ano seguinte, para eu não desistir pela distância. Obviamente, o intercâmbio chegou e eu não desisti, embora não tenha sido um período fácil pela sau
dade”.

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“Quando ela retornou, em março de 2012, já fazia um ano que a conhecia e resolvi dar um passo além no nosso relacionamento: dei a ela uma aliança de compromisso para representar o quanto a amava. O tempo passou, cada um terminou sua faculdade e, quando ambos já estávamos trabalhando e já tínhamos certa independência financeira, decidimos colocar em prática um planejamento de anos: morar juntos“.

“Nos mudamos em abril de 2015 e, desde então, dividir meus dias com ela, compartilhando experiências e responsabilidades, tem sido a minha maior felicidade. Um ano depois, em maio de 2016, veio mais uma alegria para nossas vidas: a nossa cadelinha Lola apareceu para completar nossa convivência.”

ARIADNI: “Nossos pensamentos se completam e sabemos que o destino armou para nos encontrarmos e vivermos essa nossa linda história de amor“.

“E, quase 9 anos depois, estamos com nossa casa montada e organizada do nosso jeitinho, nossa filha de 4 patas Lola, muitos momentos especiais, muitas viagens feitas e a serem realizadas e vivendo esse sonho que foi nosso casamento.”

O pedido de casamento

RODRIGO: “Não me recordo com precisão o momento em que decidi viver o resto da minha vida com ela, e acredito que isso demonstre a essência de um relacionamento verdadeiro: aquele que é construído aos poucos, incrementado diariamente, baseado em um amor, companheirismo e confiança somados ao longo do tempo de convívio”.

“O que eu me recordo é que decidi pedi-la em casamento há muito tempo, pois já a considerava a mulher da minha vida e queria que ela tivesse ciência e certeza da sua importância para mim”.

“Contudo, apesar de tal decisão já ter sido tomada por mim, gostaria que esse momento fosse marcante, afinal não é qualquer dia que se faz uma declaração dessas e se espera a confirmação de que os sonhos de uma vida compartilhada são de fato correspondidos”.

“Então, quando compramos a passagem para a nossa primeira ida à Europa juntos, após quase 7 anos de namoro, pensei que seria a oportunidade perfeita para fazer o pedido, considerando que estaríamos fazendo uma das coisas que mais gostamos e poderíamos eternizar um local como ‘aquele do pedido’. Como Paris, uma das cidades mais românticas do mundo, estava em nosso roteiro de viagem, não tive dúvidas que seria esse o local, e nada melhor do que ser aos pés da Torre Eiffel para tornar o momento inesquecível.

ARIADNI: “Era um dia muito frio e chuvoso em Paris. Já havíamos deixado para visitar a Torre Eiffel no segundo dia da viagem, pois no primeiro choveu muito. Rodrigo estava super irritado com a chuva e eu, no início, achando engraçado. Subimos ao entardecer para ver a cidade luz lá do topo. Só que então a temperatura caiu muito e eu já havia molhado os cabelos, a touca e até as luvas. Estava difícil ficar aquecida e isso começou a me deixar irritada”.

RODRIGO: “Antes de irmos, pesquisei que a Torre Eiffel brilhava por cinco minutos a cada hora cheia durante a noite, então decidi que o pedido seria enquanto estivéssemos olhando a Torre brilhando durante a noite, em nosso primeiro dia em Paris. Todavia, o que eu não contava é que choveria o dia inteiro desde a nossa chegada, razão pela qual tive que adiar esse momento para o segundo dia de viagem. De acordo com o planejamento, iríamos até a Torre no final do dia, para ver o entardecer lá de cima”.

“O dia todo fez um tempo bom, por vezes nublado, mas sem chuva. Quando chegamos em frente à Torre, não deu outra: mais uma vez a chuva queria estragar os planos. Mas após alguns minutos, o tempo melhorou um pouco e decidimos subir a Torre de qualquer forma.
Outra coisa que não estava nos planos além da chuva: os detectores de metais como segurança antes de entrar na Torre”.

“Como não queria revelar a surpresa antes da hora, teria que tirar a aliança do bolso do casaco sem ela perceber para que não apitasse no detector de metais, e depois guardar novamente sem ela ver. Mas como? Em cima da hora, quando ela estava na minha frente passando pelo detector, tirei rapidamente a caixinha do bolso do casaco, tirei a luva das mãos e coloquei a caixinha dentro da luva para passar pelo lado do detector. Deu certo, ela não percebeu e pude guardar a caixinha novamente”.

ARIADNI: “Eu pensei que poderia rolar um pedido de casamento, mas sempre achei que seria do topo da Torre. Mas então o tempo passou e nada aconteceu. Ok, vida que segue”.

“Descemos e o Rodrigo encasquetou que
queria ver ela cintilar (a Torre cintila a cada hora cheia por cerca de 5 minutos). Ele disse: ‘Vamos tentar tirar uma foto nossa no timer com ela cintilando ao fundo’. O problema é que nossos equipamentos não eram muito bons, tínhamos apenas um mini tripé (gorila pod) e nenhum lugar para prender, o chão estava todo embarrado e cheio de poças (isso se não começasse a chover novamente) e, para piorar, o meu celular (que tem mais qualidade de câmera) acabou a bateria”.

“Já estava um pouco mais irritada, mas ele seguia obcecado em deixar o tripê de pé no chão com o celular dele. Eu sugeri então que colocasse para filmar, pois se mexesse em cada 5 segundos do timer não íamos conseguir nada.”

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RODRIGO: “Depois de apreciar o belo anoitecer de cima da Torre, descemos faltando uns vinte minutos para uma hora cheia (quando ela começaria a brilhar) e andamos até os pés dela para ver ela brilhando e tirar algumas fotos. Posicionamos o celular da Adi em um mini tripé e tiramos algumas fotos, porém faltando poucos minutos para a Torre começar a brilhar ocorreu mais um imprevisto: acabou a bateria do celular dela”.

“Como a oportunidade de fazer o pedido e deixar registrado estava em risco, substitui o celular dela pelo meu rapidamente e, quando terminei de posicionar a câmera e coloquei para gravar, a Torre começou a cintilar. Falei para ela que tinha colocado para gravar e que poderíamos fazer algumas poses para a câmera para depois ela tirar prints e transformar em fotos e, quando ela disse que já estava bom de fotos, disse que tinha algo mais importante a fazer: me ajoelhei e fiz o pedido”.

“Após o ‘sim’ dela, feliz com a surpresa, percebi que todos os imprevistos na verdade auxiliaram que o pedido fosse único e ficasse eternizado em nossas memórias.”

ARIADNI: “No primeiro minuto dela cintilando ele conseguiu! Deixou o tripé de pé e ligou no vídeo. Fizemos poses para eu salvar como foto depois. Quando falei pra ele ir lá desligar que já tinha dado, ele ajoelhou (mesmo no barro) e fez o pedido mais lindo da vida” <3

“Naquele momento nem lembrava mais do frio e da chuva.. só queria pular de alegria! E, como uma boa pessoa que não sabe reagir a surpresas, a primeira coisa que falei foi: ‘o que é isso?’ (risos)”

O casamento ao ar livre rústico chique

“Para o nosso grande dia não poderia ser diferente: escolhemos um lugar especial para que todos curtissem, além do casamento, o destino. Por isso chamamos carinhosamente de Destination Wedding”.

“Casamos no Recanto Maestro, na Quarta Colônia de Imigração Italiana, local que fica a cerca de 34 km da nossa cidade”.

“Casamos dia 7 de dezembro de 2019, em um entardecer da primavera, numa cerimônia íntima em meio as árvores”.

“Escolhemos realizar a cerimônia com um celebrante, que contou um pouco dessa história que trouxemos aqui, divertindo todos os convidados e nos rendendo boas gargalhadas”.

“Depois, realizamos a cerimônia dos vinhos, onde cada um de nós tinha uma especialidade de vinho específica em uma taça. Realizamos o último brinde dos solteiros e após despejamos os dois vinhos em uma jarra, formando uma nova especialidade de vinho e ficando impossível voltar aos vinhos que eram antes”.

“Metáforas sobre o simbolismo do casamento.”

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“Nossa cadelinha Lola entrou com as alianças, um momento muito importante para nós! E em seguida lemos nossos voto
s.
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Após a cerimônia nas árvores, em meio a natureza, recebemos nossos convidados no salão do hotel, para nossa festa”.

casados!

“Nosso dia foi um sonho que ainda estamos sonhando!”

“Estava tudo perfeito e conseguimos aproveitar do início ao fim”.

Quem registrou esse casamento lindo foi a fotógrafa {fornecedor:1311}!

Madrinhas & Padrinhos

As madrinhas da Ariadni estavam lindas de marsala. E os padrinhos? lindos de suspensórios!

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Sobre o casamento

“O que gostaríamos de dizer é que o casamento é um dia mágico, único e inesquecível. É muito melhor do que sonhamos e no final tudo sai mais que perfeito”.

O vestido da noiva

A nossa noiva do dia estava linda com seu vestido romântico. A manga com detalhes em renda é uma super inspiração para quem sonha em se casar neste estilo.